Defensoria Pública do Rio emprega presos do Regime Semiaberto

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro iniciou, na última terça-feira (18.10), o Projeto Novos Rumos, que tem como objetivo realocar presos do regime semiaberto no mercado de trabalho. Nessa primeira fase, seis detentos estão sendo contemplados: cinco detentos irão trabalhar no Departamento de Engenharia  do órgão como auxiliares de serviços gerais e uma mulher, como copeira. O projeto abrangerá ao todo a oferta de 13 vagas.

rioO coordenador de Defesa Criminal Emanuel Queiroz lembra que, além do preconceito, existe um outro obstáculo para que os detentos consigam um emprego: a fala do registro civil de nascimento. De acordo com dados do Tribunal de Contas do Estado, somente 2% da população carcerária fluminense conseguiu emprego em 2014. “A maioria da população prisional do estado jamais foi inscrita no Tribunal Regional Eleitoral, ou seja, não tem título de eleitor. Se não tem título de eleitor, por conseguinte, não tem CPF, se não tem CPF não tem carteira de trabalho, então, como é que vai conseguir emprego formal? Tem muita dificuldade, não só do preconceito. Tem dificuldade básica, documental”, disse Queiroz.

 

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